L. F. Kaltner: A Baía de Guanabara no De Gestis Mendi de Saa. Revista BRASIL-EUROPA 127/23. Bispo, A.A. (Ed.). Organização de estudos culturais em relações internacionais
Revista
BRASIL-EUROPA
Correspondência Euro-Brasileira©
L. F. Kaltner: A Baía de Guanabara no De Gestis Mendi de Saa. Revista BRASIL-EUROPA 127/23. Bispo, A.A. (Ed.). Organização de estudos culturais em relações internacionais
Revista
BRASIL-EUROPA
Correspondência Euro-Brasileira©
Prof. Dr. Leonardo Ferreira Kaltner,
Universidade Federal Fluminense
O poema epicum De Gestis Mendi de Saa (Os feitos de Mem de Sá) escrito em latim renascentista pelo humanista Pe. José de Anchieta, SJ (1534-1597) foi publicado no ano de 1563 em Coimbra. Este poema, que foi o primeiro livro escrito no Brasil a ser publicado, narra os feitos de Mem de Sá, terceiro Governador-Geral do Brasil colonial. O poema apresenta passagens na Bahia de Todos os Santos, no Espírito Santo e no Rio de Janeiro do século XVI, descrevendo a partir de uma percepção estética vergiliana a natureza do Brasil colonial. Trataremos da descrição da Baía de Guanabara no De Gestis Mendi de Saa e do conflito entre portugueses e franceses no século XVI, o combate contra a França Antártica, narrado por Anchieta, evidenciando o caráter de uma natureza exuberante e exótica, cenário em que se situa atualmente a nossa Universidade Federal Fluminense.
Palavras-chave: Baía de Guanabara, Latim renascentista, Humanismo, Anchieta, Relações Interculturais.
O poema epicum De Gestis Mendi de Saa (Os feitos de Mem de Sá) foi escrito em latim renascentista pelo humanista e jesuíta José de Anchieta, que viveu entre 1534 e 1597, tendo sido sua primeira e única edição publicada no ano de 1563 em Coimbra, pelo tipógrafo João Álvaro. Neste poema, que foi o primeiro livro escrito no Brasil a ser publicado, o poeta narra os feitos de Mem de Sá, terceiro Governador-Geral do Brasil colonial e notável jurista com formação humanística.I
O poema, escrito em um apuradíssimo latim clássico, apresenta passagens na Bahia de Todos os Santos, no Espírito Santo e no Rio de Janeiro do século XVI. José de Anchieta descreve estas paisagens a partir de uma percepção estética vergiliana, relatando poeticamente a natureza, os costumes e os conflitos do Brasil colonial, na aventura da colonização. Trataremos, em nossa apresentação, de alguns versos acerca da descrição da paisagem da Baía de Guanabara no De Gestis Mendi de Saa e do conflito entre portugueses e franceses no século XVI, o combate contra a França Antártica, narrado por Anchieta, evidenciando o caráter de uma natureza exuberante e exótica, cenário em que se situa atualmente a nossa Universidade Federal Fluminense.II
Com sua brisa suave e uma leve correnteza, a Baía de Guanabara possui uma das mais destacadas paisagens naturais do mundo contemporâneo, apesar de estar atualmente poluída, devido à ocupação caótica e desordenada ao longo do século XX em seu entorno. Entretanto, a sua beleza natural originária, com a mistura de mar, montanhas e a mata atlântica, foi notada desde os primeiros anos de colonização por franceses e portugueses que aportaram no Nouus Mundus no século XVI, o que tornou esta idílica região motivo de conflitos, como o combate no ano de 1560 entre portugueses, indígenas e a França Antártica, a tentativa francesa de colonização do Rio de Janeiro, iniciada em 1555. De certa forma, este combate e a fundação do Rio de Janeiro em 1565 decidiram o rumo e a origem do Brasil, como o conhecemos atualmente.III
Estes são os versos iniciais do IV Livro do De Gestis Mendi de Saa, que foi o tema de nossa Tese de Doutoramento na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Apresentaremos os versos iniciais sobre o contexto da Baía de Guanabara em 1560, momento em que os franceses ocupavam o território, às vésperas do início do combate, quando Mem de Sá aportou com sua armada no Rio de Janeiro, e em seguida apresentaremos a descrição de Anchieta sobre o forte francês, o Forte Coligny:
Hinc procul, assiduis ubi turbidus imbribus Auster
Verberat et terras, et saeui immania ponti
Aequora, quo ferme emenso Sol peruenit anno
Signa refulgenti lustrans caelestia curru,
Arua tenent hostes tumidos spectantia fluctus 5
Neptuni, et multos secus arida litora pagos,
Plurimaque occiduas Zephyri tendentia ad aedes
Oppida per campos et siluas structa per altas.
Hi Lusitanos, quorum non oppida longe
Dissita sunt, bellis irritant usque, dolosis 10
Insidiis homines capiunt, custode carentes
Et populantur opes, uastantes ignibus agros,
Plurima ac assiduo patrantes funera Marte.
Hos adeunt Galli saeuae commercia gentis
Optantes, mutant merces, gladiisque coruscis 15
Falcibus, atque hamis et multa forcipe, diros
Demulcent Indorum animos, et rubra reportant
Ligna, uerecundo quae uestimenta colore
Inficiunt, atque acre piper pictasque uolucres
Humanos et quae referunt animalia gestus. 20
Tempore non multo, et tacite labentibus annis
Extollunt animos, auidaque cupidine tacti,
Quae Lusitani magno peperere labore,
In sua iura trahunt, alienaque regna furore
Audaci usurpant moti, conduntque superbam 25
Cingentes armis celsis in rupibus arcem.
Tradução:
Longe daí, onde o túrbido Austro com assíduas chuvas
Reverbera tanto as terras, quanto as extensas águas
Do selvagem mar, aonde, quase percorrido o ano, o sol chega,
Iluminando os astros celestes com seu carro refulgente,
Os inimigos possuem campos que estão voltados para as túmidas ondas 5
De Netuno, e muitos povoados à beira de áridos litorais,
E numerosas fortalezas que se estendem junto à morada ocidental
De Zéfiro, construídas através destes campos e das densas matas.
Estes provocam sempre os lusitanos, cujas fortalezas não
Foram semeadas longe, por guerras dolosas, 10
Capturam os homens com insídias, e devastam seus recursos
Desprovidos de um protetor, destruindo os campos por queimadas,
Causando numerosos funerais, em combates contínuos.
A estes juntam-se os franceses, que desejam fazer negócios com o selvagem
Povo. Trocam mercadorias, tanto por espadas e brilhantes 15
Foices, quanto por ganchos e muitas pinças, assim acalmam
Os terríveis ânimos dos indígenas, também adquirem
Toras de pau-brasil, que tingem as vestimentas com cor
Enrubescida, e a acre pimenta, além de aves coloridas
E animais que imitam os gestos humanos. 20
Por não muito tempo, enquanto os anos passavam tacitamente,
Eles exaltaram seus ânimos, tomados, então, por ávida cobiça,
Quanto ao que os lusitanos produziram por grande labor,
Tomam-no por direito e por audaz furor movidos
Usurpam os domínios alheios e também constroem um forte imponente, 25
Que cingem com armas, em rochedos elevados.
O forte, a que o poema alude, era o Forte Coligny, contrução feita com madeira nativa, que se situava na atual Ilha de Villegagnon, próxima ao atual aeroporto Santos Dummont, visível no trajeto das barcas que saem da Praça XV do Rio de Janeiro para Niterói. Esta ilha é descrita por Anchieta da seguinte forma:
Stat, circumfuso quam circuit aequore pontus,
Insula parua sinu in medio, quam plurima saxa
Curuaque continuae circundant litora terrae,
Vnde rates uasti ducuntur ad aequoris undas
Parua per, et medium quae diuidit ostia saxum, 245
Quo Galli quondam mediis in fluctibus arcem
Struxere, insanae sed diruit impetus undae.
At nunc excelsis haec turribus insula gaudet
Fortis inaccessis scopulis, quos aestuat icens
Vnda fretis, raucoque fremunt caua saxa tumultu 250
Lucis ad occasum Phoebeae paruus in altum
Erigitur terrae tumulus, quem uestit inumbrans147
Rara procul fundens uiridantia brachia palma
Hunc iuxta, excisum circum, duroque cauatum
Ferro ingens saxum, et saxo constructa superbo 255
Alta domus multo conflato armata metallo.
Paruulus ulterius terrae agger, plenaque lymphis
Ad dextram cisterna, domus hinc inde frequentes,
Plurima ac angustos propugnans ferrea calles
Bombarda, hos inter puteumque immanis hiatus, 260
Quo furiosa fretis spumantibus unda remugit,
Qua patet arcta nimis transuerso semita ligno.
Hac, ubi transieris Phoebi radiantis ad ortus,
Aspicies magnum surgentem ad sidera montem,
Praecipites circum anfractus, queis tendere sursum 265
Non datur, aut contra descendere posse deorsum.
Vnus ad excelsum ducens accliuis et arctus
Ascensus, duro quem Gallica dextera ferro
Excidit multo confringens saxa labore,
Aggeribusque tuens structis, stat uertice summo 270
Condita compactis ingentibus ardua lignis
Bombardis, posituque loci tutissima turris.
Totus inaccessus mons, edita ad aethera rupes,
Immanis moles, et inexpugnabile saxum.
Tradução:
Uma pequena ilha, que o mar sempre cerca com correntes
Ao redor, está no meio da baía, esta ilha que muitas rochas
E os curvos litorais da terra adjacente circundam,
Donde os barcos são conduzidos para as ondas do alto-mar
Através de pequena embocadura, ela que também o meio de uma rocha 245
Divide, onde os franceses em meio às ondas construíram outrora
Um forte, mas o ímpeto da correnteza insana o destruiu.
Mas agora é esta a ilha que se compraz com as elevadas torres,
Fortificada por inacessíveis penhascos, que as ondas, que os ferem com suas
Agitações, fervem. Nela fremem as rochas ocas em um rouco estrondo. 250
Na direção do ocaso da luz de Febo, nesta ilha, uma pequena elevação de terra
Erige-se para o céu, a qual reveste, sombreando-a,
Uma rara palmeira que derrama longe seus ramos verdejantes.
Junto a esta colina está uma rocha ingente, talhada em volta,
Cavada pelo duro ferro e uma casa elevada construída em um 255
Soberbo rochedo, munificada com muitos armamentos de metal forjado.
Um pequeno outeiro está mais além, à direita uma cisterna,
Cheia de água, daí em diante são frequentes algumas casas,
E numerosas bombardas de ferro que munificam os apertados
Caminhos, entre estes e o poço há uma terrível fenda, 260
Para onde uma furiosa correnteza retumba pelos estreitos que espumam,
Por onde, um atalho muito estreito está acessível em um tronco atravessado.
Quando qualquer um tiver atravessado sobre esta, rumo ao nascimento
Do radiante Febo, verá um grande monte que se eleva às estrelas.
Há ao redor precipitados desvios, pelos quais não é dado 265
Seguir acima, ou ao contrário poder descer do topo ao solo.
Uma só estreita subida há, que conduz em aclive em direção
Ao elevado, a qual a destreza francesa com o duro ferro
Escavou, despedaçando as pedras por muito esforço,
Protegendo-a com trincheiras erguidas. Construída no alto do cume 270
Sustém-se uma torre, elevada por ingentes toras resistentes,
Protegidíssima, tanto por bombardas, quanto pela posição do lugar.
O monte é de todo inacessível, rochedo elevado aos éteres,
Massa terrível e rocha inexpugnável.
Podemos notar como se desenvolvia no século XVI a ocupação da Baía de Guanabara pela descrição de Anchieta. À paisagem das montanhas e à brisa do mar se somavam uma fauna e uma flora características da mata atlântica praticamente intocada. Temos araras e papagaios descritos (pictasque uolucres), pequenos micos como o saguim (humanos et quae referunt animalia gestus), além das belas e elevadas palmeiras nativas (rara procul fundens uiridantia brachia palma). Neste cenário idílico, as relações de comércio entre os indígenas e os franceses são narradas.IV
A troca de pau-brasil por peças de ferro é o primeiro contato entre franceses e indígenas (mutant merces), e a partir desta troca inicial estabelece-se o plano de fortificar a Baía de Guanabara com apoio de alguns índios, e preparar a ocupação para a construção do que seria, supostamente, a futura colônia francesa no Brasil: a França Antártica em pleno Rio de Janeiro.
Notemos que a descrição poética anchietana é precisa ao apresentar-nos em latim clássico os fatos ocorridos no Rio de Janeiro em 1560, apresenta o poema, por exemplo, a importância do pau-brasil no século XVI, do qual se extrai uma tintura vermelha para tecidos e vestimentas: ligna, uerecundo quae uestimenta colore inficiunt. E desta forma o poeta nos relata qual seria o primeiro interesse de ocupação da Baía de Guanabara, além é claro da tão desejada pimenta (acre piper), como um dos principais condimentos utilizados na Europa quinhentista na preservação de alimentos.
Ao mesmo tempo, todavia, o interesse pelos trópicos não se resumiria às motivações econômicas e mercantilistas, devido à diversidade natural das Américas. O interesse de expansão colonial e a necessidade de crescimento do comércio exterior no século XVI é patente no continente europeu, o que levaria à contenda entre franceses e portugueses na Baía de Guanabara, um combate que envolveu milhares de combatentes europeus e indígenas de ambos os lados, combate este que teve duas linhas de ação, uma no mar e outra em terra, terminando com a vitória portuguesa, depois de dois dias de longos combates.
Observando, atualmente, a calma e a serenidade destas águas, em seu cotidiano movimento de embarcações, podemos ver de passagem, da cidade do Rio de Janeiro a Niterói, a atual Ilha de Villegagnon, em frente ao aeroporto Santos Dummont, serena e iluminada na paisagem já poluída por uma ocupação irregular de suas cidades próximas, paisagem essa que Jean de Lery no século XVI comparou ao lago de Genebra na Suíça, com seus elevados montes, o que nos remete, por fim, aos sentimentos de origem do Brasil, como recriação de um Nouus Mundus ocidental.V
BIBLIOGRAFIA
ANCHIETA, José de. De Gestis Mendi de Saa. Excellentissimo, singularisque fidei ac pietatis Viro Mendo de Saa, australis, seu Brasillicae Indiae Praesidi praestantissimo. Conimbricae. Apud Ioannem Aluarum Typographum regium. MDLXIII Ed. fac-similada da editio 1563, com introdução de Eduardo Portella. Rio de Janeiro: Ed. Biblioteca Nacional, 1997.
__________. Cartas. Correspondência ativa e passiva. Crítica textual de Pe. Hélio Araches Viotti, SJ. São Paulo: Loyola, 1984.
FAUSTO, Bóris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EdUsp, 2006.
KALTNER, L. F. O IV Livro do De Gestis Mendi de Saa: a latinização do Brasil quinhentista. Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas da Ufrj (PPGLC). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2009, 197 p.
LERY, Jean de. Historia nauigationis in Brasiliam, quae et America dicitur. Excudebat Eustathius Vignon, anno MDLXXXVI, 1586.
I. O presente trabalho foi apresentado inicialmente no II Simpósio de Pós-Graduação lato sensu, no Instituto de Letras da Universidade Federal Fluminense no ano de 2010, com o título O De gestis Mendi de Saa e a Cultura Clássica.
II. Um dos campi da Universidade Federal Fluminense, no qual se encontra a Faculdade de Educação e o Instituto de Letras, situa-se em Gragoatá, em Niterói, em um aterro em frente à Baía de Guanabara, o que ao mesmo tempo possibilita a alguns prédios a visão da Baía, mas também expõe os prédios às intempéries da maresia.
III. FAUSTO, 2006, p. 18 : “A maior ameaça à posse do Brasil por Portugal não veio dos espanhóis e sim dos franceses. A França não reconhecia os tratados de partilha do mundo, sustentando o princípio do uti possidetis, segundo o qual era possuidor de uma área quem efetivamente a ocupasse. Os franceses entraram no comércio do pau-brasil e praticaram a pirataria, ao longo de uma costa demasiado extensa para que pudesse ser guarnecida pelas patrulhas portuguesas. Em momentos diversos, iriam mais tarde estabelecer-se na Guanabara (1555-1560) e no Maranhão (1612-1615). ”
IV. ANCHIETA, 1984, p.123 e seguintes. Anchieta escreveu em 31 de maio de 1560 uma carta em latim da capitania de São Vicente ao Geral Pe.Diogo Laínes SJ em Roma. Carta esta sobre a natureza de São Vicente (Quamplurium rerum naturalium) que descreve, dentre inúmeros assuntos, a piracema, a duração dos dias do ano no hemisfério sul, sobre as saúvas e içás, a saporema, as plantas medicinais como ipecacuanha etc.
V. LERY, 1586, p. 72-73: Note-se a descrição, no segundo parágrafo, do Pão-de-Açúcar: “Cum sinus iste a Barbaris Ganabara dictus, eo tempore, quo illic agebamus, inter caeteros eius regionis portus, nauibus Gallicis notissimus fuerit: abs re non existimaui alienum, si peculiarem eius decriptionem hoc loco proponerem. Ille a Lusitanis Geneuerensis appellatur, quod Calendas Ianuarii primo eum intrasse credatur: tribusque uiginti gradibus iacentem ultra Aequinoctialem lineam, sub Capricorni tropico: cuius rei meminisse Lectorem cupio, ut Theueti agnoscat impudentiam. Is in libro uir illustrissimus, quoniam laudans se, ait, me, aut alium impostorem, hunc finem ad tres et uiginti gradus, prope polum Antarcticum collocasse, quum tamen nunquam aliter, quam hic scripserim. Quae alii de sinu isto scripserunt, praetermitto, eumque quattuor et uiginti passuum millibus patere affirmo. In quibusdam uero locis in latitudinem crescere, donec 14 aut 16 conficiat. Et quamuis ii montes, quibus iungitur, non adeo sint excelsi, atque ii sunt, quos Geneuensis lacus alluit, recte tamen cum eo comparari potest propter uicinitatem undique terrarum.
Ostium eius periculosum est, quia relicto mari trium insularum incultarum orae legendae sunt: unde magnum nauibus periculum imminet, ne scopulis allisae penitus frangantur. Deinde praeternauigandum est fretum, quod cum trecentos in latitudinem passus non habeat, enascitur sinistrorsum e monte, ac rupe pyramidis formam imitante: quae non modo est immensae magnitudinis: uerum etiam eminus artificio quodam elaborata uidetur. Propter eius autem rotunditatem, et quod ingenti turri persimilis esset, hyperbolice a Gallis le Pot de beurre, apellata erat, paulo ulterius intra sinum ipsum rupes extat satis plana, quae in circuitu patet circiter centum et uiginti passus.”
Indicação bibliográfica para citações e referências:
Ferreira Kaltner, Leonardo „A Baía de Guanabara no De Gestis Mendi de Saa". Revista Brasil-Europa 127/23 (2010:5). www.revista.brasil-europa.eu/127/Guanabara-no-De-Gestis.html
Revista Brasil-Europa - Correspondência Euro-Brasileira 127/23 (2010:5)
Prof. Dr. A.A.Bispo, Dr. H. Hülskath (editores) e Conselho Científico
da
Organização Brasil-Europa de estudos teóricos de processos inter- e transculturais e estudos culturais nas relações internacionais (reg. 1968)
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ISSN 1866-203X - urn:nbn:de:0161-2008020501
Doc. N° 2656
A Baía de Guanabara no De Gestis Mendi de Saa
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